Essa novela da UNERC já está com os capítulos onde o enredo se perde nas transições. Não esperemos que governador seja solidário à causa. Os movimentos pró-demembramento do campus de da UESB de Jequié para constituição de universidade devem continuar, até porque a comissão interna que estuda a viabilidade foi recomposta e está em atividade. É preciso que a comunidade externa à universidade, que deve ser a principal beneficiária do processo, procure a comunidade interna, ou seja, a comissão, para tomar ciência do que está sendo feito, pois parece que o projeto corre quase em segredo dentro do campus e desconfio que manobras sejam feitas para beneficiar grupos internos, derrotados na última eleição e aí, a comunidade local terá uma universidade voltada para interesses pessoais e cartoriais e perde-se a oportunidade de constituirmos uma universidade que discuta idéias, que promova o desenvolvimento local e que promova os debates que interessam à sociedade que paga os impostos que permitem a existência da instituição. Que seja uma universidade de pessoas e não de personagens ícones. Tenho alertado essa manobra, pois o grupo que se intitula hegemônico no campus tem feito de tudo para silenciar os opositores à idéia como está sendo gestada. Não ao princípio geral de criação da universidade, que parte do princípio de que só com autonomia uma gestão universitária pode dar resultados, mas do mecanismo de montagem de um processo que se mostrou viciado no início. Minha posição é de que devemos ser autônomos em relação à Vitória da Conquista, mas que o processo deva ser com toda transparência possível e impossível, ao limite máximo. Devemos discutir o desmembramento com toda a comunidade, interna externa, com os municípios vizinhos, com o comércio, com a indústria, com o setor político, ou seja, devemos envolver para que seja contruído um processo COLETIVO e não de grupos partidarizados, que querem ter uma universidade para sua política pessoal, privatizando os espaços internos de ums instituição pública.
O PT e os aliados fazem mais uma vez manobras contraditórias à sua história. Após assinar um documento referendando a necessidade de apresentação de um documento com foto para o eleitor no dia 3 de outubro, o PT pede a suspenção da medida. Ora, a medida tão esperada é uma reivindicação antiga, pois suspeita-se de um procedimento fraudulento onde pessoas se apresentariam com um título de outra pessoa para votar. Durante muito tempo, esta foi a reivindicação dos partidos de “esquerda” para combater esse tipo de fraude eleitoral. No momento que avançamos, o PT recua. A pergunta é sempre esta. Porquê? Qual a justificativa plausível para reverter este procedimento. Ao meu ver, nenhum e não me rogo a proferir o que penso, pois estaria acusando sem provas, mas soa estranho, partindo da coligação de Dilma pedido desse. Lembro-me incusive que, na última eleição para prefeito, aqui mesmo em Jequié, a coligação compsota pro PT, PV, PC doB, PPS solicitaram à justiça eleitoral tal expediente, qu
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