Estamos diante novamente das eleições em nosso país. Mais uma vez vamos nos defrontar com um número expressivo de pessoas "bem intensionadas" para colher o voto de nós, eleitores.
A reflexão é, o que temos de novo no cenário político? Penso que nos apresentam como solução para o avanço que o país deve experimentar três alternativas.
Uma representada por um governo que se foi, do PSDB, onde o país apresentou um retrocesso inimaginável, com privatizações questionáveis, com a submissão do país aos ataques econômicos, um empobrecimento das camadas mais pobres, do enriquecimento das camadas mais ricas e do aumento do vazio que separa pobres de ricos.
Do outro lado, temos um governo que completa 8 anos, assim como o do PSDB, mas com outra cara, a cara do PT, enrolado até o pescoço com as denúncias de corrupção (nada diferente do anterior), mas remasterizada por um formato institucionalizado do mensalão importado dos tucanos e azeitado na máquina petista. Por outro lado, o PT inaugura uma nova forma de fazer política, onde despreza os aliados para conquistar antigos desafetos políticos e abrigar nas asas da mãe petista, as aoligarquias regionais que se esperava com a eleição de Lula, uma progressiva saída à francesa dessa antiquado modelo coronelista de política retrógrada. Diante de todo esse cenário surge uma pergunta: - e agora, em que saco vamos enfiar nossa viola?
Ora, o advento de necessidade de uma nova ordem mundial e diante do desafio de termos uma ampla discussão mundial e de que o Brasil possa finalmente sair do buraco, temos que pensar em colocarmos finlamente uma defesnsora das utopias, do ambiente sadio, não só despoluído, mas susntentável, a mulher das florestas, uma personalidade que é apontada como umas das cinquenta que poeriam ajudar o mundo a evitar o colapso ambiental do aquecimento, que poderá, finalmente abrir o debate da preservação ambiental em nosso país, mas com enriquecimento do país com melhor distribuição da riqueza e o encurtamento do abismo que separa a esrerança da realidade.
Marina Silva representa essa vertente da mulher, negra, oriunda das florestas e que tem a capacidade de dialogar de olho no olho com os ditos poderosos, mesmo com toda a fragilidade aparente desta serigueira de olheiras profundas, mas de visão periférica, capaz de enxergar o que os olhos comuns não veem.
Este é o momento, mas é preciso ter os pés no chão e trabalhar para difundir a boa nova de que nosso país pode sonhar com uma nova ordem global.
Veja mais em http://redepv.org.br/2010/
Por: Candido Requião
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